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Bibliografias indicadas
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GENELAC. Manual de Boas Práticas em Lactário. 2013

 

LIVROS

 

ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE HOSPITAIS. Funcionamento e Planejamento do Lactário. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. 1971. p. 20 a27.

CRAWFORD AM. Alimentos, seleção e preparo. Rio de Janeiro: Record, 1985.

ISOSAKI, M. e NAKASATO, M. Gestão de Sérico de Nutrição Hospitalar. Rio de Janeiro: Elvisier, 2009. p. 125 a 146 e 156.

MEZOMO, I.F. Lactário. In: MEZOMO, I.F. Serviço de nutrição e dietética. São Paulo: União Social Camiliana, 1987. p.115-137.

MEZOMO, I.F.B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. 5ª ed. São Paulo: Manole, 2002.

SAKAGAWA, M.M.Y.I. Banco de Leite e Lactário. In: Richttmann, R. Diagnóstico de prevenção de IRAS em Neonatologia. 2. ed. São Paulo: APECIH – Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar; 2011, p. 253-260.

SILVA APA, CORRADI GA, ZAMBERLAN P. Manual de dietas em pediatria: guia de conduta nutricional. In: GIL LP, SILVA APA. Lactário hospitalar.  São Paulo: ed. Atheneu, 2006. p. 53 a 58.

SILVA JUNIOR, E. A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário dos Alimentos. Livraria Varela: São Paulo, 1995. p. 245.

SILVA JR, EA. Manual de Controle Higiênico Sanitário em Alimentos. 4.ed. São Paulo: Varela; 2001.

SILVA JUNIOR, E A. Manual de Controle Higiênico Sanitário em Serviço de Alimentação. 6ed. São Paulo: Varela: 2002; p. 381 – 385.

SILVA JR, E. A. et al. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6.ed. atual. São Paulo: Varela, 2010.

 

REVISTAS

ARRUDA, G.A. Manual de boas práticas, São Paulo: Ponto Crítico, 1998. v.2.       

CAPASCIUTTI, Sonia Aparecida et al. Planejamento de um lactário para um hospital escola de 400 leitos. Rev. Saúde Pública [online]. 1977, vol.11, n.4.

ESPGHAN Committee on Nutrition. Preparation and Handling of Powdered Infant Formula: A Commentary by the ESPGHAN Committee on Nutrition. J Pediatr Gastroenterol Nutr. 2004:39(4):320-2.

LIMA, J. A.; CATHARINO, R. R.; GODOY, H. T. Ácido fólico em leite e bebida láctea enriquecidos – estudo da vida de prateleira.  Ciênc. Tecnol. Alim., Campinas, 2004, jan/mar; 1(24), p.82 a 87.

MARIN MJS, et al. Aspectos das fortalezas e fragilidades no uso das Metodologias Ativas de Aprendizagem. Revista Brasileira Educ. Med.2010; 34 (1): 13-20.

OLIVEIRA, T.R.B. Interdisciplinaridade: um desafio para a atenção integral  saúde.Rev.Saúde Com. 2007;3(1):20-7.

PASCHOAL, A.S; MANTOVANI, M.F; MÉIER, M.J. Percepção da educação permanente, continuada e em serviço para enfermeiros de um hospital de ensino. Revista da Escola de Enfermagem. USP. 2007; 41(3): 478-84.

PIOVACARI, S.M.F. Saúde alimentar. Educ. Cont. Saúde. 2009; 7 (4): 216-8.

SALUM, NC; PRADO, M. Educação continuada no trabalho: uma perspectiva de transformação da prática e valorização do trabalhador (a) de enfermagem. Texto Contexto Enfermagem. 2000; 9 (2): 298-301.

SANTOS, M.I.S. e TONDO, E.C. Determinação de Perigos e Pontos Críticos de Controle para Implantação de Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle em Lactário. Revista Nutrição, Campinas, 2000; 13(3): 211 – 222 set./dez.

SUCUPIRA NR, SILVA AB, PEREIRA G, COSTA JN. Perdas Vitamínicas Durante o Tratamento Térmico de Alimentos. Departamento de Tecnologia de Alimentos. Universidade Federal do Ceará. Cient Ciênc Biol Saúde 2012; 14(4): 263-9. Disponível em: https://revista.unopar.br/biologicaesaude/revistaBiologicas/getArtigo

REA, M. F. Substitutos do leite materno: passado e presente. Revista de Saúde Pública, São Paulo, 1990, v. 24, n. 3, p. 241 a 249.

ROSSI, P.; KABUKI, D.Y.; KUAYE, A.Y.  Avaliação microbiológica do preparo de fórmula láctea infantil em Lactário hospitalar. Revista Instituto Adolfo Lutz, São Paulo, 2010; 69(4): 503 a 509.

SALLES, R. K. de, Diagnóstico das condições higiênico-sanitárias e microbiológicas de Lactários hospitalares. Rev. Saúde Pública, 1997; 31 (2): 131 a 139.

QUINTAES, K.D. Utensílios para alimentos e implicações nutricionais. Revista de Nutrição, 2000. v.13 nº 3, p.151 a 156.

YENG, C.Y. et al. Negative effect of heat sterilization on the free amino acid concentrations in infant formula. European Journal of Clinical Nutrition. 2006; 60: 136-141.

 

PORTARIAS, RESOLUÇÕES E LEGISLAÇÔES APLICÁVEIS

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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional Vigilância Sanitária. Resolução - RDC n. 50, de 21 de fevereiro de 2002. Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Disponível em: https://www.anvisa.gov.br.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n.307 de 14 de novembro de 2002. Altera a Resolução - RDC nº 50 de 21 de fevereiro de 2002 que dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Disponível em: https://www.anvisa.gov.br.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n. 63 de 6 de julho de 2000. Regulamento Técnico para terapia de nutrição enteral. Disponível em: https://www.anvisa.gov.br.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n. 171 de 4 de setembro de 2006. Regulamento Técnico para o funcionamento de Bancos de Leite Humano. https://www.anvisa.gov.br.

BRASIL. Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo. Portaria n. 2619 de 06 de dezembro de 2011. Regulamento de Boas Práticas e de Controle de condições sanitárias e técnicas das atividades relacionadas à importação, exportação, extração, produção, manipulação, beneficiamento, acondicionamento, transporte, armazenamento, distribuição, embalagem, reembalagem, fracionamento, comercialização e uso de alimentos, águas minerais e de fontes, bebidas, aditivos e embalagens para alimentos. Disponível em: https://www.prefeitura.sp.gov.br.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RE n.09 de 16 de janeiro de 2003. Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior em Ambientes Climatizados Artificialmente de Uso Público e Coletivo. Disponível em https://www.saude.mg.gov.br/atos_normativos/legislacao-sanitaria

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária Portaria n. 3523 de 28 de agosto de1998. Qualidade do Ar de Interiores em ambientes climatizados. Disponível em: https://www.saude.mg.gov.br/atos_normativos/legislacao-sanitaria.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria de Inspeção do Trabalho. Portaria n. 3.751, de 23 de novembro de 1990. Normas regulamentadoras NR 17. Disponível em: https://www.mte.gov.br/legislacao.

BRASIL. Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. Centro de Vigilância Sanitária. Portaria CVS n.6 de 10 de março de 1999 - Regulamento Técnico, que estabelece os Parâmetros e Critérios para o Controle Higiênico-Sanitário em Estabelecimentos de Alimentos. Disponível em: https://www.anvisa.gov.br.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n.14 de 28 de fevereiro de 2007. Regulamento técnico para produtos com ação antimicrobiana. Disponível em: https://www.anvisa.gov.br.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria 275 de 08 de outubro de 2002. Regulamento Técnico de procedimentos operacionais padronizados – POPS. Disponível em: https://www.anvisa.gov.br/ alimentos

BRASIL. Ministério da Saúde.  Portaria nº 2914 de 12 de dezembro de 2011. Procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2914_12_12_2011.html.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004 - Regulamento Técnico para gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Disponível em: https://www.anvisa.gov.br

BRASL. Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMAN), do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS). Lei federal 12.305 de 02 de agosto de 2010 - Política Nacional de Resíduos Sólidos. Disponível em: https:// https://www.jusbrasil.com.br/legislacao

BRASIL. Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo. Portaria n. 2619 de 06 de dezembro de 2011. Regulamento de Boas Práticas e de Controle de condições sanitárias e técnicas das atividades relacionadas à importação, exportação, extração, produção, manipulação, beneficiamento, acondicionamento, transporte, armazenamento, distribuição, embalagem, reembalagem, fracionamento, comercialização e uso de alimentos, águas minerais e de fontes, bebidas, aditivos e embalagens para alimentos. Disponível em: https://www.prefeitura.sp.gov.br.

BRASIL. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5426:1985: Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos [Internet].[acesso em 2012  nov 14]. Disponível em: https://www.abnt.org.br

BRASIL. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma Brasileira de Portaria n. 434 de 04 de dezembro de 2007. Regulamentação - NBR 13793 de 2003. Regulamento de Avaliação da Conformidade para Mamadeiras e Bicos de Mamadeira. Disponível em: https://www.inmetro.gov.br.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n. 41 de 16 de setembro de 2011. Proibição de uso de bisfenol A em mamadeiras destinadas a alimentação de lactentes e dá outras providências. Disponível em: https://www.anvisa.gov.br

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n. 221 de 05 de agosto de 2002. Dispõe sobre a aprovação do Regulamento Técnico sobre Chupetas, Bicos, Mamadeiras e Protetores de Mamilo. Disponível em: https://www.anvisa.gov.br

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior. Instituto Nacional de Metrologia, normalização e qualidade industrial – INMETRO. Portaria n.º 35, de 03 de fevereiro de 2009. Regulamento de Avaliação da Conformidade para Mamadeiras e Bicos de Mamadeira. Disponível em: httpp://www.inmetro.gov.br.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n.216, de 15 de setembro de 2004. Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Publicada em DOC 06/12/2011. Disponível em: https://portal.anvisa.gov.br.

BRASIL. Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. Centro de Vigilância Sanitária. Portaria CVS n.6 de 10 de março de 1999 - Regulamento Técnico, que estabelece os Parâmetros e Critérios para o Controle Higiênico-Sanitário em Estabelecimentos de Alimentos. Disponível em: https://www.anvisa.gov.br.

BRASIL.Secretaria Municipal da Saúde.Vigilância em Saúde.Portaria nº2535,de 24 de outubro de 2003. Regulamento Técnico para o Controle Higiênico-Sanitário em Empresas de Alimentos, estabelecendo critérios e parâmetros para a produção de alimentos e bebidas.

BRASIL. Secretaria do Estado da Saúde. Centro de Vigilância Sanitária. Portaria CVS 15 de 07 de novembro de 1991. Normatização do transporte por veículos de alimentos para consumo humano. Disponível em: https://www.mds.gov.br/acesso-a-informacao/legislacao/segurancaalimentar/portarias/1991.

BRASIL. Ministério da Agricultura do Abastecimento e da reforma Agrária. Gabinete do Ministro. Portaria 146 de 07 de março de 1996. Aprovar os Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade dos Produtos Lácteos. Disponível em: https://www3.servicos.ms.gov.br/iagro_ged/pdf/565_GED.pdf

 

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora NR17 – Ergonomia; redação da Portaria MTPS n.º 3.751, de 23 de novembro de 1990. Disponível em: https://portal.mte.gov.br

BRASIL. Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 7256. Tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS) – Requisitos para projeto e execução das instalações. 2005.

 

 

MANUAIS

BRASIL. Organização Pan-Americana de Saúde/Organização Mundial de Saúde (OPAS/OMS) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Codex Alimentarius. Higiene dos Alimentos. Textos Básicos sobre Higiene dos alimentos. 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Pediatria: Prevenção e controle de infecção hospitalar. Brasília: Ministério da Saúde. ANVISA. 2006. 116p.

BRASIL - ANVISA, Manual de limpeza e desinfecção de superfícies – Capítulo áreas críticas. 2010

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Curso Básico de Controle de Infecção Hospitalar, Caderno C, método de Proteção Anti-Infecciosa, 2000. Disponível em: https://www.ccih.med.br/Caderno%20C.pdf.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual do Banco de leite humano: funcionamento, prevenção e controle de riscos. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: ANVISA, 2007. p. 33. Disponível em: https://www.anvisa.gov.br

 

 

PUBLICAÇÕES

 

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CREXI, V.T. Proteínas (slide 1). Universidade Federal Unipampa. Engenharia de Alimentos: Disciplina de Química de Alimento. UNIPAMPA cursos. Disponível em: https://cursos.unipampa.edu.br/cursos/.../09/Apresentação-2-Proteínas.pptx

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PINTO, B.M; MACHADO, C.J; SÁ, E.O. Características necessárias de um profissional de saúde que trabalha com Pacientes Portadores de Necessidades Especiais: um contraste de visões de profissionais e alunos de odontologia, pais e cuidadores. Belo Horizonte: UFMG/CEDEPLAR, 2004.

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